O sistema ADEGA (Análise de Dados Estatísticos da Grade Acadêmica) foi desenvolvido por um grupo de estudantes que fizeram parte do Programa de Educação Tutorial da UFPR. Trata-se de um sistema web que utiliza técnicas de ciência de dados e permite os coordenadores de curso extraírem informações relevantes para tomada de decisões como aprovação para estágio, quebra de pré-requisitos, equivalências, entre outros. Com essa ferramenta, os coordenadores podem visualizar gráficos, tabelas e outros painéis com dados sintetizados.
O ADEGA foi desenvolvido em Python (Django) e está disponível em: https://adega.c3sl.ufpr.br. O trabalho foi tão bem recebido pelos professores do Departamento de Informática que decidimos escrever um artigo sobre o projeto e seu impacto para os cursos de graduação.
Em 2020 iniciei um projeto de iniciação científica na UFPR com a orientação do Prof. Dr. André Vignatti e da doutoranda Alane Marie, no laboratório TEORIA da UFPR. Nós desenvolvemos um projeto de pesquisa que utiliza técnicas de aprendizado de máquina para detectar grafos (redes) que seguiam a distribuição power-law, utilizando um conjunto reduzido de características desses grafos.
Nessa pesquisa, tive a oportunidade de estudar sobre teoria dos grafos, que está muito presente nos fenômenos de redes sociais e econômicas, além de entender a aplicação de conceitos de ciência de dados e aprendizado de máquina.
Desde que entrei na UFPR sempre busquei participar de projetos que envolviam trabalho em grupo. O primeiro foi o Programa de Educação Tutorial (PET), onde colaborei em trabalhos como o ADEGA, Mapas da Saúde, Semana de Calouros e Semana Acadêmica. Além disso, pude ministrar uma oficina de Ciência de Dados e um curso de Linux.
Também participei da Enactus, onde eu trabalhei na equipe de Marketing e também fazia funções de TI. Nosso time da Enactus desenvolve projetos de cunho social, o principal projeto é chamado de ECOlchão, que visa reciclar esponjas do dia-a-dia para enchimento de colchões. Tanto no PET, quanto na Enactus participei ativamente nas redes sociais, divulgando o nosso trabalho e chamando pessoas que tenham interesse de participar nessas atividades.
O DoThis foi criado durante meu ensino médio, com a ajuda do meu amigo Guilherme Spada, e foi utilizado como nosso Trabalho de Conclusão de Curso. O aplicativo visava auxiliar os estudantes a organizarem suas tarefas, trabalhos e outras atividades de maneira simples e interativa. Realizamos alguns testes e pesquisas avaliativas que foram relatadas em nosso TCC.
Com esse app, o usuário poderia cadastrar suas tarefas, definir prazos e descrições, além de poder organizar seus horários de aulas da semana. Quando uma atividade se aproximava da data de entrega, o DoThis enviava uma notificação push. Para tal sistema, utilizamos a linguagem Java, a IDE Android Studio e o banco de dados SQLite.
Aplicativo para smartphones com sistema operacional Android ou iOS, que tem como objetivo facilitar a comunicação entre atletas e treinadores do Instituto Federal do Paraná. A aplicação permite que o usário crie um cadastro com e-mail e senha para acessar a plataforma.
O IFPR Sports permite os usuários visualizarem publicações de outros atletas e treinadores em uma timeline semelhante a uma rede social. Além disso, existe uma aba "treinos" onde os atletas podem verificar os horários e locais que acontecerão os treinos de cada modalidade esportiva. Também existem as abas de "eventos" e "competições" que mostram informações relevantes para esses assuntos.
Desenvolvi esse app junto com meus pais que estavam cursando Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas, utilizamos o framework Flutter e no back-end utilizamos o Firebase.